O livro A Batalha do Apocalipse foi escrito pelo jornalista brasileiro Eduardo Spohr. De acordo com a revista Veja,  ele está em sétimo lugar entre os mais vendidos de ficção. Eis um  resumo do conteúdo da obra: “Há muitos e muitos anos, tantos quanto o  número de estrelas no céu, o paraíso celeste foi palco de um terrível  levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos,  levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram  forçados ao exílio e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o Dia  do Juízo Final. Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do  ajuste de contas. Único sobrevivente do expurgo, Ablon, o líder dos  renegados, é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas  legiões na Batalha do Armagedon, o embate final entre o céu e o  inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro  da humanidade. Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano,  das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra  medieval, A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela  história humana – é também uma jornada de conhecimento, um épico  empolgante, repleto de lutas heróicas, magia, romance e suspense.” 
O site da revista Época traz uma entrevista com Spohr e publicou o seguinte subtítulo: “Inspirado na Bíblia e na cultura nerd, A Batalha do Apocalipse,  de Eduardo Spohr, se tornou um hit na internet e ameaça a hegemonia dos  vampiros nas livrarias.” Sobre a pesquisa para escrever a obra, o  jornalista disse: “Não foi uma pesquisa gigantesca, porque a pesquisa  não pode ser mais importante que os personagens. Mas sempre gostei do  tema e sempre estive em contato com ele. Li algumas passagens do Velho  Testamento e o Apocalipse da Bíblia. Também li alguns livros apócrifos e  de mitologia, mas tudo isso está no livro apenas como uma inspiração. É  uma aventura de ficção, acima de tudo. [...] Me inspirei um pouco em  Matrix, em Highlander… As lutas entre os personagens têm influência de  Cavaleiros do Zodíaco – assisti muito a esse desenho na minha infância,  tenho alguns bonecos até hoje. Os anjos no meu livro são como  super-heróis. E alguns autores influenciaram bastante o meu estilo: O J.  R. R. Tolkien, da trilogia Senhor dos Anéis, o Stephen King e o Robert  E. Howard, criador do Conan.”
Não sei o que é pior: literatura vampiresca voltada para adolescentes  acríticos ou um livro que se diz inspirado na Bíblia, mas que a  distorce tremendamente. Note que Spohr afirma em sua obra que os anjos  caídos são “amantes da justiça e da liberdade” e desafiaram “a tirania  dos poderosos arcanjos”. Na verdade, arcanjo existe apenas um: Miguel,  que é o próprio Jesus (em hebraico, Mikhael significa “aquele que é como  Deus”). Em outras palavras, com seu livro, Spohr está ecoando as  acusações do rebelde-mor, Lúcifer, segundo o qual Deus é o tirano da  história – mas talvez o autor nem saiba disso, pois diz ter lido apenas  algumas passagens da Bíblia.
Para Spohr, escrever esse livro pode ter sido parte de uma  brincadeira divertida e lucrativa. Para ele, a obra é mera ficção. O  problema é que muitos de seus leitores jamais pegarão uma Bíblia para  ler a história verdadeira e levarão na memória as inverdades de um livro  que trata de assunto muito sério como se fosse conto de fadas ou enredo  de RPG.
O inimigo de Deus anda bastante ativo por esses dias…[MB]
Dica: Quer conhecer a verdadeira história do grande conflito cósmico entre o bem e o mal? Clique aqui.
Fonte:http://www.criacionista.blogspot.com/
Fonte: Novo Tempo
sábado, 21 de agosto de 2010
É pecado comer algo vendido em festas juninas?
O que a Bíblia tem a dizer sobre o uso de alimentos vendidos em  festas juninas? Algumas pessoas têm me perguntado se comer algo vendido  em um lugar festivo não seria “tomar parte na idolatria”, já que tal  alimento é disponibilizado em um contexto idólatra. Vamos analisar o  princípio bíblico de 1 Coríntios 8. Muitos que vão para o lado do  extremismo deveriam ler com atenção este capítulo. Por isso, iremos  analisá-lo em três partes: 
Parte 1: “No que se refere às coisas sacrificadas a ídolos, reconhecemos que todos somos senhores do saber. O saber ensoberbece, mas o amor edifica. Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber. Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele. No tocante à comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só Deus. Porque, ainda que há também alguns que se chamem deuses, quer no céu ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores, todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele.” (1Co 8:1-6)
Ao tratar dos alimentos sacrificados aos ídolos em templos pagãos, Paulo afirma no verso 4 que, o ídolo “de si mesmo, nada é” e que “há senão um só Deus”. Portanto, achar que o alimento oferecido a um ídolo irá “contaminar espiritualmente” uma pessoa é falta de fé no único Ser (Deus) que pode permitir que algo nos aconteça. Se os ídolos não são reais, não há motivos para se preocupar com eles.
Parte 2: “Entretanto, não há esse conhecimento em todos; porque alguns, por efeito da familiaridade até agora com o ídolo, ainda comem dessas coisas como a ele sacrificadas; e a consciência destes, por ser fraca, vem a contaminar-se. Não é a comida que nos recomendará a Deus, pois nada perderemos, se não comermos, e nada ganharemos, se comermos.” (1Co 8:7-8)
Mesmo que o comer um alimento oferecido a ídolo não influencie a vida espiritual, Paulo afirma que “não há esse conhecimento em todos”. Alguns, por terem tido familiaridade com a idolatria, ainda se sentem contaminados se comerem uma comida aparentemente “idólatra”. O apóstolo afirma que tais pessoas têm a consciência fraca e conclui: não é comida que nos recomendará a Deus. Por isso, nada iremos perder se não comermos e nada ganharemos se comermos. Portanto, o cristão é livre em Cristo para decidir.
Parte 3: “Vede, porém, que esta vossa liberdade não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos. Porque, se alguém te vir a ti, que és dotado de saber, à mesa, em templo de ídolo, não será a consciência do que é fraco induzida a participar de comidas sacrificadas a ídolos? E assim, por causa do teu saber, perece o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu. E deste modo, pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência fraca, é contra Cristo que pecais. E, por isso, se a comida serve de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a escandalizá-lo.” (1Co 8:9-13)
Nesse ponto a Bíblia equilibra o assunto e agrada a “gregos e troianos”. Apesar de o cristão ser livre para comer ou não um alimento dedicado a um ídolo, não deve usar de sua liberdade para ferir a consciência dos “fracos”. Paulo também afirma que pecar contra a consciência dos irmãos é pecar contra Cristo.
Desse modo, se o comer um alimento vendido em uma festa junina irá escandalizar um “fraco”, o melhor é não comer.
Podemos ver que, na perspectiva bíblica, nada há de mal em comer, por exemplo, uma pipoca que foi vendida em uma festa junina (se você não fizer parte de uma festa onde há bebidas alcoólicas – ler Sl 1:1-2). Porém, se isso fizer com que um irmão se escandalize, é melhor fazer a pipoca em casa.
Levemos em conta que nas festas juninas não se costuma oferecer os produtos alimentícios aos “santos”. Todavia, siga a sua consciência, como orienta 1 Coríntios 8:1-13.
Em qual dos dois grupos de 1 Coríntios 8 você se enquadra? Nos dos fortes ou fracos na fé? Isso é o que menos importa. O mais importante é que sua opinião seja respeitada – e que você respeito a opinião dos outros.
Um abraço,
Leandro Quadros.
www.namiradaverdade.com.br
Fonte: Novo Tempo
Parte 1: “No que se refere às coisas sacrificadas a ídolos, reconhecemos que todos somos senhores do saber. O saber ensoberbece, mas o amor edifica. Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber. Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele. No tocante à comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só Deus. Porque, ainda que há também alguns que se chamem deuses, quer no céu ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores, todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele.” (1Co 8:1-6)
Ao tratar dos alimentos sacrificados aos ídolos em templos pagãos, Paulo afirma no verso 4 que, o ídolo “de si mesmo, nada é” e que “há senão um só Deus”. Portanto, achar que o alimento oferecido a um ídolo irá “contaminar espiritualmente” uma pessoa é falta de fé no único Ser (Deus) que pode permitir que algo nos aconteça. Se os ídolos não são reais, não há motivos para se preocupar com eles.
Parte 2: “Entretanto, não há esse conhecimento em todos; porque alguns, por efeito da familiaridade até agora com o ídolo, ainda comem dessas coisas como a ele sacrificadas; e a consciência destes, por ser fraca, vem a contaminar-se. Não é a comida que nos recomendará a Deus, pois nada perderemos, se não comermos, e nada ganharemos, se comermos.” (1Co 8:7-8)
Mesmo que o comer um alimento oferecido a ídolo não influencie a vida espiritual, Paulo afirma que “não há esse conhecimento em todos”. Alguns, por terem tido familiaridade com a idolatria, ainda se sentem contaminados se comerem uma comida aparentemente “idólatra”. O apóstolo afirma que tais pessoas têm a consciência fraca e conclui: não é comida que nos recomendará a Deus. Por isso, nada iremos perder se não comermos e nada ganharemos se comermos. Portanto, o cristão é livre em Cristo para decidir.
Parte 3: “Vede, porém, que esta vossa liberdade não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos. Porque, se alguém te vir a ti, que és dotado de saber, à mesa, em templo de ídolo, não será a consciência do que é fraco induzida a participar de comidas sacrificadas a ídolos? E assim, por causa do teu saber, perece o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu. E deste modo, pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência fraca, é contra Cristo que pecais. E, por isso, se a comida serve de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a escandalizá-lo.” (1Co 8:9-13)
Nesse ponto a Bíblia equilibra o assunto e agrada a “gregos e troianos”. Apesar de o cristão ser livre para comer ou não um alimento dedicado a um ídolo, não deve usar de sua liberdade para ferir a consciência dos “fracos”. Paulo também afirma que pecar contra a consciência dos irmãos é pecar contra Cristo.
Desse modo, se o comer um alimento vendido em uma festa junina irá escandalizar um “fraco”, o melhor é não comer.
Podemos ver que, na perspectiva bíblica, nada há de mal em comer, por exemplo, uma pipoca que foi vendida em uma festa junina (se você não fizer parte de uma festa onde há bebidas alcoólicas – ler Sl 1:1-2). Porém, se isso fizer com que um irmão se escandalize, é melhor fazer a pipoca em casa.
Levemos em conta que nas festas juninas não se costuma oferecer os produtos alimentícios aos “santos”. Todavia, siga a sua consciência, como orienta 1 Coríntios 8:1-13.
Em qual dos dois grupos de 1 Coríntios 8 você se enquadra? Nos dos fortes ou fracos na fé? Isso é o que menos importa. O mais importante é que sua opinião seja respeitada – e que você respeito a opinião dos outros.
Um abraço,
Leandro Quadros.
www.namiradaverdade.com.br
Fonte: Novo Tempo
Jogos e Loterias
Certa noite eu estava chegando em casa, e fui ver se já estava  passando o telejornal. Ao mudar os canais, passei por um que estava  apresentando um programa onde as pessoas poderiam ganhar até R$ 1.000.000,00 através da escolha de pastas que continham diversos valores. 
Me chamou a atenção o fato de que a pessoa que estava participando se dizia “evangélica”, e disse que estava com “muita fé” de que ganharia o prêmio máximo. Como o apresentador sempre fazia menção a esta “fé” da participante, eu resolvi esperar para ver o que aconteceria.
Ao longo do programa ela abriu várias pastas que continham valores variados. Ela acreditava que a pasta que estava em seu poder era realmente a que continha R$ 1.000.000,00. O noivo estava presente, assim como alguns familiares dela.
Em alguns momentos, o “banqueiro” oferecia algumas ofertas para fazer a jovem desistir de abrir a sua pasta. Esta oferta chegou até o valor aproximado de R$ 250.000,00. Ela rejeitou, apesar dos apelos do auditório e da família (inclusive do noivo) para que ela aceitasse a oferta, afinal “mais vale um pássaro na mão do que dois voando“…rsrs
Ao final do jogo veio a decepção geral. Ela havia escolhido uma pasta com apenas R$ 50,00, e foi com este prêmio que ela voltou para sua casa… com a fé em frangalhos!
A jovem noiva trocou a certeza de ter R$ 250.000,00 na mão, pela esperança (ou seria usura?!) de tentar ganhar 4 vezes mais.
E dai?!
Você pode estar se perguntando: “o que isso tem que ver com os temas que o Gilson coloca aqui no blog?”.
A atitutude daquela “irmã” me fez refletir sobre o quanto o dinheiro pode ser atrativo aos nossos olhos, fazendo-nos ir em busca do dele de forma “fácil”. Talvez seja por isso que tanta gente faz sua “fezinha” semanal nas loterias.
Aquela moça que citei acima, em sua fé (creio que sincera) acreditava que Deus a estava dirigindo para conquistar o tão sonhado MILHÃO DE REAIS, mas o resultado demonstrou que não… Deus não interfere neste tipo de situação.
Certa vez alguém me perguntou se nós poderíamos jogar na Mega Sena quando ela estivesse acumulada (em certos momentos o prêmio passou de R$ 50 milhões – cerca de US$ 30 milhões), pois, caso ganhasse, o dízimo seria muito “gordo” e poderia ajudar muito na obra de Deus.
Não foi assim que o Senhor determinou o sustento de Sua obra na Terra. Deus tem outros meios de nos abençoar materialmente, sem que necessitemos recorrer a jogos de azar e loterias.
Logo quando eu me tornei Adventista, um amigo me disse porque ele não cria que devêssemos jogar em loterias, mesmo com com uma “boa intenção” (aplicar na pregação do Evangelho). Ele me disse o seguinte:
Desde aquela época, este argumento já foi suficiente para me deixar convicto sobre o tema.
Gilson Medeiros
http://prgilsonmedeiros.blogspot.com/
Fonte:Novo Tempo
Me chamou a atenção o fato de que a pessoa que estava participando se dizia “evangélica”, e disse que estava com “muita fé” de que ganharia o prêmio máximo. Como o apresentador sempre fazia menção a esta “fé” da participante, eu resolvi esperar para ver o que aconteceria.
Ao longo do programa ela abriu várias pastas que continham valores variados. Ela acreditava que a pasta que estava em seu poder era realmente a que continha R$ 1.000.000,00. O noivo estava presente, assim como alguns familiares dela.
Em alguns momentos, o “banqueiro” oferecia algumas ofertas para fazer a jovem desistir de abrir a sua pasta. Esta oferta chegou até o valor aproximado de R$ 250.000,00. Ela rejeitou, apesar dos apelos do auditório e da família (inclusive do noivo) para que ela aceitasse a oferta, afinal “mais vale um pássaro na mão do que dois voando“…rsrs
Ao final do jogo veio a decepção geral. Ela havia escolhido uma pasta com apenas R$ 50,00, e foi com este prêmio que ela voltou para sua casa… com a fé em frangalhos!
A jovem noiva trocou a certeza de ter R$ 250.000,00 na mão, pela esperança (ou seria usura?!) de tentar ganhar 4 vezes mais.
E dai?!
Você pode estar se perguntando: “o que isso tem que ver com os temas que o Gilson coloca aqui no blog?”.
A atitutude daquela “irmã” me fez refletir sobre o quanto o dinheiro pode ser atrativo aos nossos olhos, fazendo-nos ir em busca do dele de forma “fácil”. Talvez seja por isso que tanta gente faz sua “fezinha” semanal nas loterias.
“Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns,  nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com  muitas dores” – 1Tim. 6:10.
A Bíblia é muito clara em dizer que é com o “suor do nosso rosto” que  devemos conquistar o sustento diário. Esta ilusão de um enriquecimento  fácil que as loterias e jogos de azar despertam no coração do ser humano  (em especial do brasileiro, devido à toda esta conjuntura econômica e  política em que vivemos), acabam seduzinho muitos corações, inclusive de  alguns que se consideram seguidores de Jesus.Aquela moça que citei acima, em sua fé (creio que sincera) acreditava que Deus a estava dirigindo para conquistar o tão sonhado MILHÃO DE REAIS, mas o resultado demonstrou que não… Deus não interfere neste tipo de situação.
Certa vez alguém me perguntou se nós poderíamos jogar na Mega Sena quando ela estivesse acumulada (em certos momentos o prêmio passou de R$ 50 milhões – cerca de US$ 30 milhões), pois, caso ganhasse, o dízimo seria muito “gordo” e poderia ajudar muito na obra de Deus.
Não foi assim que o Senhor determinou o sustento de Sua obra na Terra. Deus tem outros meios de nos abençoar materialmente, sem que necessitemos recorrer a jogos de azar e loterias.
“O povo de Deus é chamado para uma obra que requer dinheiro e consagração” (Ellen White, Conselhos sobre Mordomia, pág. 35).
Eis o plano divino! Com a nossa consagração, certamente o dinheiro  tão necessário para o avanço da pregação do Evangelho Eterno chegará à  Casa do Tesouro.Logo quando eu me tornei Adventista, um amigo me disse porque ele não cria que devêssemos jogar em loterias, mesmo com com uma “boa intenção” (aplicar na pregação do Evangelho). Ele me disse o seguinte:
“Não devemos jogar porque, além de todos os princípios  bíblicos claramente contrários a esta prática, o dinheiro que nós  ganharemos será aquele mesmo que muitos outros perderam”. 
Ou seja, para você ganhar R$ 50.000.000,00 na Mega Sena será  necessário que milhões de outras pessoas tenham perdido suas apostas.Desde aquela época, este argumento já foi suficiente para me deixar convicto sobre o tema.
Gilson Medeiros
http://prgilsonmedeiros.blogspot.com/
Fonte:Novo Tempo
A Posição da Igreja Adventista Quanto aos Jogos de Azar
O jogo de azar afeta cada vez mais e mais pessoas ao redor do  mundo. A idéia de ganhar às custas dos outros tem se tornado uma  maldição moderna. A sociedade paga o preço pelos crimes associados a  ele, pelo amparo à vítima e pelo colapso familiar, o que diminui a  qualidade de vida. Os adventistas se opõem grandemente a esse tipo de  jogo, uma vez que é incompatível com os princípios cristãos. Não é uma  forma apropriada de lazer ou um meio legítimo de levantamento de fundos.
O jogo de azar viola os princípios cristãos de mordomia.  Deus identifica o trabalho como o meio apropriado para adquirir  benefícios materiais; não o jogo de azar, que nos faz sonhar com o ganho  à custa da perda de outrem.
O jogo de azar tem um grande impacto sobre a sociedade.  Os custos financeiros resultam de crimes cometidos para saldar uma  dívida de jogo, aumento do policiamento e despesas legais, bem como  crimes envolvendo drogas e prostituição.
O jogo de azar não gera renda; antes, toma  daqueles que não têm condições e dá a uma minoria, sendo o maior  ganhador, obviamente, o operador. A idéia de que o jogo pode ter um  benefício econômico positivo é ilusão. Além disso, jogar viola o senso  de responsabilidade cristã pela família, os vizinhos, os pobres e a Igreja.
Jogar cria falsas esperanças. O sonho de ganhar  muito dinheiro substitui a verdadeira esperança por um sonho falso de  uma chance estatisticamente improvável de vencer. Os cristãos não devem  colocar suas esperanças em riquezas. A esperança cristã de um futuro  glorioso prometido por Deus é certa — diferente e oposta ao sonho do  jogador. O grande lucro que a Bíblia nos aponta é “piedade com o  contentamento”.2
O jogo é um vício. Isso é claramente incompatível  com o modo de vida cristão. A igreja procura ajudar, não culpar, aqueles  que sofrem pelo vício do jogo ou de outros vícios. Os cristãos  reconhecem que são responsáveis perante Deus pelos seus recursos e estilo de vida.3
A organização da Igreja Adventista não aceita rifas ou loterias  para arrecadar fundos e insta os membros a não participarem em tais  atividades, mesmo que bem intencionadas. Tampouco vê com bons olhos os  jogos de azar patrocinados pelo Estado. A Igreja Adventista convida  todas as autoridades a prevenir a crescente disponibilidade dos jogos  com seus efeitos prejudiciais para os indivíduos e a sociedade.
A Igreja Adventista rejeita os jogos de azar e não solicitará nem aceitará fundos que sejam claramente provenientes deles.
1. I Tess. 4:11; Gên. 3:19; Mat. 19:21; Atos 9:36; II Cor. 9:8e9.
2. I Tim.6:17;Heb. 11:1;I Tim.6:6.
3. 1 Cor. 6:19 e 20.
2. I Tim.6:17;Heb. 11:1;I Tim.6:6.
3. 1 Cor. 6:19 e 20.
Esta declaração foi votada pela Comissão Administrativa da  Associação Geral para divulgação durante a assembléia da Associação  Geral realizada em Toronto, Canadá, de 29 de junho a 9 de julho de 2000.
Fonte:Novo Tempo 
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
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