sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Por Que Não Agora?
A presença de Deus foi sentida de maneira acentuada durante a reunião do Concílio Anual dos representantes da Igreja Adventista do Sétimo Dia mundial, entre os dias 8 e 13 de outubro de 2010, na sede da Associação Geral. Vários delegados falaram sobre o expressivo impacto espiritual que essas reuniões causaram em sua vida. O tema do Concílio foi “Reavivamento para a Missão”. O principal item da agenda foi a ênfase no reavivamento, reforma, discipulado e evangelismo. Além da mensagem devocional de cada manhã, houve vários períodos de fervorosa oração durante o dia e reuniões de testemunhos preparando o ambiente para que o Espírito Santo trabalhasse poderosamente. Os delegados votaram um importante documento intitulado: “O Dom Prometido por Deus: Um Apelo Urgente ao Reavivamento, Reforma, Discipulado e Evangelismo.” É evidente que Deus atuou de maneira especial. Mas isso nos leva a algumas perguntas: Quais são as características de um verdadeiro reavivamento? Existe o perigo de sermos enganados por falsos reavivamentos? Qual é o objetivo final do reavivamento? Como o documento do Concílio Anual sobre o tema pode ser aplicado às divisões, uniões, associações, igrejas locais e em nossa própria vida?
Características do Verdadeiro Reavivamento
Todo reavivamento verdadeiro é caracterizado por três elementos: oração sincera, profundo estudo da Bíblia e compromisso apaixonado por ganhar pessoas perdidas. Essas três características essenciais do reavivamento verdadeiro foram manifestadas na vida dos discípulos no livro de Atos dos Apóstolos. Quando Jesus prometeu o derramamento do Espírito, Ele apresentou algumas condições. Os discípulos não deviam esperar ociosos, mas unidos em sincera oração e súplica. E assim eles fizeram. O livro de Atos registra que “todos eles se reuniam sempre em oração, com as mulheres, inclusive Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dEle” (At 1:14).
No momento exato, quando o Redentor foi exaltado perante o trono de Deus e a aceitação de Seu sacrifício reconhecida pelo Pai diante de todo o Universo, o Espírito Santo veio em Sua plenitude. Como no tempo dos discípulos, somos assim aconselhados: “Cumpre-nos, porém, mediante confissão, humilhação, arrependimento e fervorosa oração, cumprir as condições estipuladas por Deus em Sua promessa para conceder- nos Sua bênção. Só podemos esperar um reavivamento em resposta à oração” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 121). Sem a capacitação do Espírito Santo, por meio da oração, somos impotentes para enfrentar as tentações de Satanás e incapazes de ser testemunhas eficazes do Mestre.
Os discípulos ficaram imersos na oração e estudo da Palavra de Deus. O sermão de Pedro no dia do Pentecostes foi uma apresentação magistral sobre as evidências de Jesus como o Messias, baseada no Antigo Testamento. As três mil pessoas batizadas naquele dia “se dedicavam ao ensino e à comunhão, ao partir do pão e às orações” (At 2:42). Os discípulos “anunciavam corajosamente a palavra de Deus” (At 4:31) e se dedicavam continuamente “à oração e ao ministério da palavra” (At 6:4). “Assim, a palavra de Deus se espalhava. Crescia rapidamente o número de discípulos” (verso 7).
A autoridade das verdades das Escrituras é a base para todo reavivamento e reforma. Todo verdadeiro reavivamento é ancorado na Palavra de Deus. “Nada há melhor para dar vigor à mente e fortalecer o intelecto do que o estudo da Palavra de Deus. Nenhum outro livro é tão poderoso para elevar os pensamentos, para dar vigor às faculdades, como as amplas e enobrecedoras verdades da Bíblia” (Ellen G. White, Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 460). Ao lermos a Bíblia e meditarmos nela, seremos guiados pelo mesmo Espírito Santo que inspirou seus escritores.
O objetivo de nossa oração e vida devocional não deve ser alcançar um grau de santidade que nos torne superiores aos outros. Ao contrário, essa prática nos ajuda a perceber nossa necessidade de nos humilhar diante do Senhor para receber Sua justiça, graça, sabedoria e força. Ele nos capacita a revelar o amoroso caráter de Jesus aos outros e sermos poderosas testemunhas de Sua graça e verdade. A vida dos discípulos era centralizada na missão. O livro Atos dos Apóstolos começa com as seguintes palavras: “A igreja é o instrumento apontado por Deus para a salvação dos seres humanos. Foi organizada para servir, e sua missão é levar o evangelho ao mundo” (p. 9).
O chamado ao reavivamento do Concílio Anual é o chamado do Espírito Santo para uma experiência mais profunda com Jesus na expectativa do poder da chuva serôdia para a proclamação final das três mensagens angélicas (Ap 14:6-12). O atual chamado ao reavivamento não significa que no passado o Espírito Santo não guiou, instruiu e capacitou Sua igreja. Sem dúvida, Ele agiu e continuará agindo. O notável índice de crescimento da igreja nos últimos anos, com mais de um milhão de conversos por ano, e a fidelidade do povo de Deus são indicadores visíveis das bênçãos de Deus. No entanto, tudo o que o Espírito Santo fez para e por meio de Seu povo no passado não é suficiente para hoje.
O Espírito Santo nos chama agora a uma experiência renovada. Necessitamos da capacitação do Espírito Santo para realizarmos a missão final neste período crítico da história da Terra, pouco antes da segunda vinda de Cristo. Por muitos anos, Deus tem desejado enviar a chuva serôdia sobre Sua igreja remanescente. Isso depende de nossa submissão e humildade perante o Senhor, pedindo perdão por nosso orgulho e egoísmo. É-nos dito que “a descida do Espírito Santo sobre a igreja é olhada como estando no futuro; é, porém, o privilégio da igreja tê-la agora. Busquem-na, orem por ela, creiam nela. Precisamos tê-la, e o Céu espera para concedê-la”(Ellen G. White, Evangelismo, p. 701).
Nosso Senhor apela urgentemente a cada membro da igreja que desenvolva um relacionamento mais profundo com Ele pela oração, e pelo estudo da Bíblia e dos escritos de Ellen G. White. Ele nos chama a um comprometimento mais profundo com o testemunho e com o evangelismo. Ele nos convida a buscar a unção do Espírito Santo para obtermos o poder da chuva serôdia para terminarmos Sua obra na Terra. A missão de Deus deve ser realizada no poder de Deus (veja Zc 10:1; Rm 9:28; Ap 18:1).
Verdadeiros e Falsos Reavivamentos
O inimigo odeia reavivamento. Ele fará o que lhe for possível para evitar o reavivamento entre o povo de Deus. O inimigo sabe que ao ser derramado o Espírito Santo no poder da chuva serôdia, o trabalho de Deus será concluído na Terra. “Não há coisa alguma que Satanás tema tanto como que o povo de Deus desimpeça o caminho mediante a remoção de todo impedimento, de modo que o Senhor possa derramar Seu Espírito sobre uma enfraquecida igreja e uma congregação impenitente. Se Satanás pudesse fazer o que quisesse, nunca haveria outro despertamento, grande ou pequeno, até o fim do tempo” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 124). Os frutos do verdadeiro reavivamento são revelados no caráter transformado que apresenta os frutos do Espírito Santo (Gl 5:22-24).
O verdadeiro reavivamento leva homens e mulheres a revelar na vida, os frutos do Espírito Santo. Não existe reavivamento sem arrependimento, confissão e obediência à vontade de Deus revelada em Sua Palavra. O reavivamento superficial, centralizado principalmente em sinais miraculosos, manifestações físicas e maravilhas, é enganoso. Deus pode e opera milagres. Haverá grandiosa manifestação do poder do Espírito Santo nos últimos dias. Aí, porém, está o ponto: o principal objetivo do reavivamento não são os milagres; é a revelação do amoroso caráter de Jesus em nossa vida e o desejo de compartilhar Seu amor e verdade com os outros. Porque Satanás odeia Jesus, também odeia aqueles que desejam testemunhar e ser semelhantes a Ele.
Ao longo da história do cristianismo, desde Atos dos Apóstolos, passando pela Reforma e até o movimento adventista, o inimigo tem tentado neutralizar a influência dos movimentos de reavivamento ungidos pelo Céu. “Ele [Satanás] está trabalhando com todo o seu poder insinuante e enganador, para desviar as pessoas da mensagem do terceiro anjo, que deve ser proclamada com forte poder. Se Satanás vê que Deus está abençoando Seu povo e preparando-os para discer nir-lhe os enganos, trabalha com sua mag ist ral capacidade para introduzir fanatismo de um lado e frio formalismo de outro, para que ele possa ceifar uma colheita de almas” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 19).
Quando acontece o genuíno reavivamento, as igrejas “petrificadas pelo formalismo” são incendiadas com uma nova vida em Cristo. A “forma de piedade” que caracteriza a complacência de Laodiceia em tantas igrejas dá lugar à oração sincera, sério estudo da Bíblia e entusiasmado testemunho. Nos reavivamentos genuinamente guiados pelo Espírito Santo, o povo de Deus não é apanhado em euforia emocional e entusiasmado com sinais e maravilhas. Eles estão apaixonados por Jesus, comprometidos com a verdade de Sua Palavra e desejosos de compartilhar Jesus e Suas verdades para o tempo do fim. Em outras palavras, o verdadeiro reavivamento ordenado pelo Céu é equilibrado e não de comportamento extremista e fanático ou somente de demonstração emocional. Está centrado em Jesus e Sua Palavra, e encontra expressão no testemunho e no serviço.
O Objetivo de Deus para Todo Reavivamento
“Para quê um reavivamento?” A resposta é: o propósito de todo reavivamento é conhecer melhor a Deus para que possamos compartilhá-Lo mais com outras pessoas. O ob jetivo do reavivamento não é que a igreja tenha uma experiência espiritual mais efer vescente ou eufórica. O reavivamento proporciona a motivação e o poder para a missão. Quanto mais amamos a Jesus, tanto mais desejamos compartilhar Seu amor; e quanto mais compartilhamos o amor de Jesus, mais O amaremos. A missão não é o único objetivo do reavivamento, mas uma parte dele. Somos levados para mais perto de Cristo quando compartilhamos Seu amor com outros.
“Deus poderia haver realizado Seu desígnio de salvar pecadores sem o nosso auxílio; mas a fim de desenvolvermos caráter semelhante ao de Cr isto, é-nos preciso participar de Sua obr a. A fim de participar da alegria dEle – a alegria de ver pessoas redimidas por Seu sacrifício – devemos tomar parte em Seus labores para redenção delas” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 142). Quando a ig reja falha em priorizar o t razer pessoas para Cristo, ela morre espiritualmente. “A própria v ida da igreja depende de sua fidelidade em cumprir a comissão do Senhor. Negligenciar essa obr a é cer tamente convidar a fraqueza e a decadência espirituais. Onde não há ativo trabalho em benefício de outros, o amor diminui e definha a fé” (ibid., p. 825).
O reavivamento não induz à “auto-justiça santificada”. Induz ao evangelismo. É uma paixão para ganhar pesso as perdidas. Seu objetivo é trazer homens e mulheres redimidos para o reino de Deus. Seu coração clama pelo relacionamento com Jesus e com Seu povo redimido pe la eternidade sem fim.
O Concílio Anual Apela a Você e à Sua Igreja
Cremos que o sonho de Deus de completar Sua obra será logo realizado. A chuva serôdia do Espírito Santo será derramada sem medida. A missão de Cristo na Terra será concluída. Jesus em breve virá. Deseja você se unir a nós, aceitando pessoalmente esse chamado para uma experiência espiritual mais profunda, por meio da oração, estudo da Bíblia e dos escritos do Espírito de Profecia e suplicando a Deus pela chuva serôdia? Assumirá você um compromisso de vida de compartilhar Sua verdade, proclamando as três mensagens angélicas, vivendo uma vida de serviço cristão e sendo testemunha para Ele? Você irá orar por seus irmãos e irmãs desse poderoso movimento adventista ao redor do mundo enquanto a igreja humilha-se diante do Senhor para a última advertência para este mundo que perece? Oramos para que o Espírito Santo seja concedido poderosamente ao povo de Deus e para que Jesus volte logo. “Ora vem, Senhor Jesus!” (Ap 22:20).
——————————
Ted N. C. Wilson é o presidente da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo dia, Mark Finley é assistente do presidente para o evangelismo, Armando Miranda é vice-presidente geral e Jerry Page é diretor do Departamento Ministerial.
Fonte :Novo Tempo
Características do Verdadeiro Reavivamento
Todo reavivamento verdadeiro é caracterizado por três elementos: oração sincera, profundo estudo da Bíblia e compromisso apaixonado por ganhar pessoas perdidas. Essas três características essenciais do reavivamento verdadeiro foram manifestadas na vida dos discípulos no livro de Atos dos Apóstolos. Quando Jesus prometeu o derramamento do Espírito, Ele apresentou algumas condições. Os discípulos não deviam esperar ociosos, mas unidos em sincera oração e súplica. E assim eles fizeram. O livro de Atos registra que “todos eles se reuniam sempre em oração, com as mulheres, inclusive Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dEle” (At 1:14).
No momento exato, quando o Redentor foi exaltado perante o trono de Deus e a aceitação de Seu sacrifício reconhecida pelo Pai diante de todo o Universo, o Espírito Santo veio em Sua plenitude. Como no tempo dos discípulos, somos assim aconselhados: “Cumpre-nos, porém, mediante confissão, humilhação, arrependimento e fervorosa oração, cumprir as condições estipuladas por Deus em Sua promessa para conceder- nos Sua bênção. Só podemos esperar um reavivamento em resposta à oração” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 121). Sem a capacitação do Espírito Santo, por meio da oração, somos impotentes para enfrentar as tentações de Satanás e incapazes de ser testemunhas eficazes do Mestre.
Os discípulos ficaram imersos na oração e estudo da Palavra de Deus. O sermão de Pedro no dia do Pentecostes foi uma apresentação magistral sobre as evidências de Jesus como o Messias, baseada no Antigo Testamento. As três mil pessoas batizadas naquele dia “se dedicavam ao ensino e à comunhão, ao partir do pão e às orações” (At 2:42). Os discípulos “anunciavam corajosamente a palavra de Deus” (At 4:31) e se dedicavam continuamente “à oração e ao ministério da palavra” (At 6:4). “Assim, a palavra de Deus se espalhava. Crescia rapidamente o número de discípulos” (verso 7).
A autoridade das verdades das Escrituras é a base para todo reavivamento e reforma. Todo verdadeiro reavivamento é ancorado na Palavra de Deus. “Nada há melhor para dar vigor à mente e fortalecer o intelecto do que o estudo da Palavra de Deus. Nenhum outro livro é tão poderoso para elevar os pensamentos, para dar vigor às faculdades, como as amplas e enobrecedoras verdades da Bíblia” (Ellen G. White, Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 460). Ao lermos a Bíblia e meditarmos nela, seremos guiados pelo mesmo Espírito Santo que inspirou seus escritores.
O objetivo de nossa oração e vida devocional não deve ser alcançar um grau de santidade que nos torne superiores aos outros. Ao contrário, essa prática nos ajuda a perceber nossa necessidade de nos humilhar diante do Senhor para receber Sua justiça, graça, sabedoria e força. Ele nos capacita a revelar o amoroso caráter de Jesus aos outros e sermos poderosas testemunhas de Sua graça e verdade. A vida dos discípulos era centralizada na missão. O livro Atos dos Apóstolos começa com as seguintes palavras: “A igreja é o instrumento apontado por Deus para a salvação dos seres humanos. Foi organizada para servir, e sua missão é levar o evangelho ao mundo” (p. 9).
O chamado ao reavivamento do Concílio Anual é o chamado do Espírito Santo para uma experiência mais profunda com Jesus na expectativa do poder da chuva serôdia para a proclamação final das três mensagens angélicas (Ap 14:6-12). O atual chamado ao reavivamento não significa que no passado o Espírito Santo não guiou, instruiu e capacitou Sua igreja. Sem dúvida, Ele agiu e continuará agindo. O notável índice de crescimento da igreja nos últimos anos, com mais de um milhão de conversos por ano, e a fidelidade do povo de Deus são indicadores visíveis das bênçãos de Deus. No entanto, tudo o que o Espírito Santo fez para e por meio de Seu povo no passado não é suficiente para hoje.
O Espírito Santo nos chama agora a uma experiência renovada. Necessitamos da capacitação do Espírito Santo para realizarmos a missão final neste período crítico da história da Terra, pouco antes da segunda vinda de Cristo. Por muitos anos, Deus tem desejado enviar a chuva serôdia sobre Sua igreja remanescente. Isso depende de nossa submissão e humildade perante o Senhor, pedindo perdão por nosso orgulho e egoísmo. É-nos dito que “a descida do Espírito Santo sobre a igreja é olhada como estando no futuro; é, porém, o privilégio da igreja tê-la agora. Busquem-na, orem por ela, creiam nela. Precisamos tê-la, e o Céu espera para concedê-la”(Ellen G. White, Evangelismo, p. 701).
Nosso Senhor apela urgentemente a cada membro da igreja que desenvolva um relacionamento mais profundo com Ele pela oração, e pelo estudo da Bíblia e dos escritos de Ellen G. White. Ele nos chama a um comprometimento mais profundo com o testemunho e com o evangelismo. Ele nos convida a buscar a unção do Espírito Santo para obtermos o poder da chuva serôdia para terminarmos Sua obra na Terra. A missão de Deus deve ser realizada no poder de Deus (veja Zc 10:1; Rm 9:28; Ap 18:1).
Verdadeiros e Falsos Reavivamentos
O inimigo odeia reavivamento. Ele fará o que lhe for possível para evitar o reavivamento entre o povo de Deus. O inimigo sabe que ao ser derramado o Espírito Santo no poder da chuva serôdia, o trabalho de Deus será concluído na Terra. “Não há coisa alguma que Satanás tema tanto como que o povo de Deus desimpeça o caminho mediante a remoção de todo impedimento, de modo que o Senhor possa derramar Seu Espírito sobre uma enfraquecida igreja e uma congregação impenitente. Se Satanás pudesse fazer o que quisesse, nunca haveria outro despertamento, grande ou pequeno, até o fim do tempo” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 124). Os frutos do verdadeiro reavivamento são revelados no caráter transformado que apresenta os frutos do Espírito Santo (Gl 5:22-24).
O verdadeiro reavivamento leva homens e mulheres a revelar na vida, os frutos do Espírito Santo. Não existe reavivamento sem arrependimento, confissão e obediência à vontade de Deus revelada em Sua Palavra. O reavivamento superficial, centralizado principalmente em sinais miraculosos, manifestações físicas e maravilhas, é enganoso. Deus pode e opera milagres. Haverá grandiosa manifestação do poder do Espírito Santo nos últimos dias. Aí, porém, está o ponto: o principal objetivo do reavivamento não são os milagres; é a revelação do amoroso caráter de Jesus em nossa vida e o desejo de compartilhar Seu amor e verdade com os outros. Porque Satanás odeia Jesus, também odeia aqueles que desejam testemunhar e ser semelhantes a Ele.
Ao longo da história do cristianismo, desde Atos dos Apóstolos, passando pela Reforma e até o movimento adventista, o inimigo tem tentado neutralizar a influência dos movimentos de reavivamento ungidos pelo Céu. “Ele [Satanás] está trabalhando com todo o seu poder insinuante e enganador, para desviar as pessoas da mensagem do terceiro anjo, que deve ser proclamada com forte poder. Se Satanás vê que Deus está abençoando Seu povo e preparando-os para discer nir-lhe os enganos, trabalha com sua mag ist ral capacidade para introduzir fanatismo de um lado e frio formalismo de outro, para que ele possa ceifar uma colheita de almas” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 19).
Quando acontece o genuíno reavivamento, as igrejas “petrificadas pelo formalismo” são incendiadas com uma nova vida em Cristo. A “forma de piedade” que caracteriza a complacência de Laodiceia em tantas igrejas dá lugar à oração sincera, sério estudo da Bíblia e entusiasmado testemunho. Nos reavivamentos genuinamente guiados pelo Espírito Santo, o povo de Deus não é apanhado em euforia emocional e entusiasmado com sinais e maravilhas. Eles estão apaixonados por Jesus, comprometidos com a verdade de Sua Palavra e desejosos de compartilhar Jesus e Suas verdades para o tempo do fim. Em outras palavras, o verdadeiro reavivamento ordenado pelo Céu é equilibrado e não de comportamento extremista e fanático ou somente de demonstração emocional. Está centrado em Jesus e Sua Palavra, e encontra expressão no testemunho e no serviço.
O Objetivo de Deus para Todo Reavivamento
“Para quê um reavivamento?” A resposta é: o propósito de todo reavivamento é conhecer melhor a Deus para que possamos compartilhá-Lo mais com outras pessoas. O ob jetivo do reavivamento não é que a igreja tenha uma experiência espiritual mais efer vescente ou eufórica. O reavivamento proporciona a motivação e o poder para a missão. Quanto mais amamos a Jesus, tanto mais desejamos compartilhar Seu amor; e quanto mais compartilhamos o amor de Jesus, mais O amaremos. A missão não é o único objetivo do reavivamento, mas uma parte dele. Somos levados para mais perto de Cristo quando compartilhamos Seu amor com outros.
“Deus poderia haver realizado Seu desígnio de salvar pecadores sem o nosso auxílio; mas a fim de desenvolvermos caráter semelhante ao de Cr isto, é-nos preciso participar de Sua obr a. A fim de participar da alegria dEle – a alegria de ver pessoas redimidas por Seu sacrifício – devemos tomar parte em Seus labores para redenção delas” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 142). Quando a ig reja falha em priorizar o t razer pessoas para Cristo, ela morre espiritualmente. “A própria v ida da igreja depende de sua fidelidade em cumprir a comissão do Senhor. Negligenciar essa obr a é cer tamente convidar a fraqueza e a decadência espirituais. Onde não há ativo trabalho em benefício de outros, o amor diminui e definha a fé” (ibid., p. 825).
O reavivamento não induz à “auto-justiça santificada”. Induz ao evangelismo. É uma paixão para ganhar pesso as perdidas. Seu objetivo é trazer homens e mulheres redimidos para o reino de Deus. Seu coração clama pelo relacionamento com Jesus e com Seu povo redimido pe la eternidade sem fim.
O Concílio Anual Apela a Você e à Sua Igreja
Cremos que o sonho de Deus de completar Sua obra será logo realizado. A chuva serôdia do Espírito Santo será derramada sem medida. A missão de Cristo na Terra será concluída. Jesus em breve virá. Deseja você se unir a nós, aceitando pessoalmente esse chamado para uma experiência espiritual mais profunda, por meio da oração, estudo da Bíblia e dos escritos do Espírito de Profecia e suplicando a Deus pela chuva serôdia? Assumirá você um compromisso de vida de compartilhar Sua verdade, proclamando as três mensagens angélicas, vivendo uma vida de serviço cristão e sendo testemunha para Ele? Você irá orar por seus irmãos e irmãs desse poderoso movimento adventista ao redor do mundo enquanto a igreja humilha-se diante do Senhor para a última advertência para este mundo que perece? Oramos para que o Espírito Santo seja concedido poderosamente ao povo de Deus e para que Jesus volte logo. “Ora vem, Senhor Jesus!” (Ap 22:20).
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Ted N. C. Wilson é o presidente da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo dia, Mark Finley é assistente do presidente para o evangelismo, Armando Miranda é vice-presidente geral e Jerry Page é diretor do Departamento Ministerial.
Fonte :Novo Tempo
Verdadeiro versus Falso Reavivamento
Onde quer que a Palavra de Deus tenha sido fielmente pregada, seguiram-se resultados que atestaram de sua origem divina. O Espírito de Deus acompanhou a mensagem de Seus servos, e a Palavra era proclamada com poder. Os pecadores sentiam ser despertada a consciência. A “luz que alumia a todo homem que vem ao mundo” iluminava-lhes os íntimos aposentos da alma, e as coisas ocultas das trevas eram manifestas. Coração e espírito eram possuídos de profunda convicção. Convenciam-se do pecado, da justiça e do juízo vindouro. Essas pessoas tinham a intuição da justiça de Jeová, e sentiam terror de aparecer, em sua culpa e impureza, perante Aquele que examina os corações. Com angústia exclamavam: “Quem me livrará do corpo desta morte?” Ao revelar-se a cruz do Calvário, com o infinito sacrifício pelos pecados dos homens, viram que nada, senão os méritos de Cristo, seria suficiente para a expiação de suas transgressões; somente esses méritos poderiam reconciliar os homens com Deus. Com fé e humildade, aceitaram o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Pelo sangue de Jesus tiveram “a remissão dos pecados passados”. [...]
Os despertamentos resultaram em profundo exame de coração e humildade. Caracterizavam-se pelos solenes e fervorosos apelos ao pecador, pela terna misericórdia para com a aquisição efetuada pelo sangue de Cristo. Homens e mulheres oravam e lutavam com Deus, pela salvação de almas. Os frutos de semelhantes avivamentos eram vistos nas almas que não recuavam da renúncia e do sacrifício, mas que se regozijavam de que fossem consideradas dignas de sofrer desprezo e provação por amor a Cristo. Notava-se uma transformação na vida dos que tinham professado o nome de Jesus. A comunidade se beneficiava por sua influência. Uniam-se com Cristo e semeavam no Espírito, a fim de ceifar a vida eterna. [...]
Esse é o resultado da obra do Espírito de Deus. Não há prova de genuíno arrependimento a menos que ele opere reforma na vida. Se o pecador restitui o penhor, devolve o que tinha roubado, confessa os pecados, e ama a Deus e a seus semelhantes, pode estar certo de que encontrou paz com Deus. Foram esses os efeitos que, em anos anteriores, se seguiram às ocasiões de avivamento religioso. Julgados pelos seus frutos, sabia-se que eram abençoados por Deus para a salvação dos homens e para reerguimento da humanidade.
Muitos dos despertamentos dos tempos modernos têm, no entanto, apresentado notável contraste com aquelas manifestações de graça divina que nos primitivos tempos se seguiam aos trabalhos dos servos de Deus. É verdade que se desperta grande interesse, muitos professam conversão e há larga procura pelas igrejas; no entanto, os resultados não significam que houve aumento correspondente da verdadeira vida espiritual. A luz que brilha por algum tempo logo desaparece, deixando as trevas mais densas do que antes.
Avivamentos populares são muitas vezes realizados por meio de apelos à imaginação, excitando-se as emoções, satisfazendo- se o amor ao que é novo e surpreendente. Conversos ganhos dessa maneira têm pouco desejo de ouvir a verdade bíblica, pouco interesse no testemunho dos profetas e apóstolos. A menos que o culto assuma algo de caráter sensacional, não lhes é atraente. Não é atendida a mensagem que apele para a razão desapaixonada. As claras advertências da Palavra de Deus, que diretamente se referem aos seus interesses eternos, não são tomadas a sério.
Para toda alma verdadeiramente convertida, a relação com Deus e com as coisas eternas será o grande objetivo da vida. Mas onde, nas igrejas populares de hoje, está o espírito de consagração a Deus? Os conversos não renunciam ao orgulho e amor ao mundo. Não estão mais dispostos a negar-se, tomar a cruz e seguir o manso e humilde Nazareno, do que estiveram antes de se converter.
A religião tornou-se o entretenimento dos incrédulos e céticos, porque muitos que são portadores de seu nome lhes desconhecem os princípios. O poder da piedade quase desapareceu de muitas das igrejas. Piqueniques, representações teatrais nas igrejas, quermesses, casas elegantes, ostentação pessoal, desviaram de Deus os pensamentos. Terras, bens e ocupações mundanas absorvem a mente, e as coisas de interesse eterno mal recebem atenção passageira. [...]
Em muitos dos avivamentos ocorridos durante o último meio século, têm estado a operar, em maior ou menor grau, as mesmas influências que se manifestarão em movimentos mais extensos no futuro. Há um excitamento emotivo, mistura do verdadeiro com o falso, muito apropriado para transviar. Contudo, ninguém necessita ser enganado. À luz da Palavra de Deus não é difícil determinar a natureza desses movimentos. Onde quer que as pessoas negligenciem o testemunho das Escrituras Sagradas, desviando-se das verdades claras que servem para provar a alma e que exigem a renúncia de si mesmo e a do mundo, podemos estar certos de que ali não é outorgada a bênção de Deus. E, pela regra que o próprio Cristo deu – “Por seus frutos os conhecereis” (Mt 7:16) – é evidente que esses movimentos não são obra do Espírito de Deus.
Nas verdades de Sua Palavra, Deus deu aos homens a revelação de Si mesmo; e a todos os que as aceitam servem de escudo contra os enganos de Satanás. Foi a negligência dessas verdades que abriu a porta aos males que tanto se estão generalizando agora no mundo religioso. Tem-se perdido de vista, em grande parte, a natureza e importância da lei de Deus. Uma concepção errônea do caráter, perpetuidade e vigência da lei divina tem ocasionado erros quanto à conversão e santificação, resultando em baixar, na igreja, a norma da piedade. Aqui deve encontrar-se o segredo da falta do Espírito e poder de Deus nos avivamentos de nosso tempo.
Este artigo foi extraído do livro O Grande Conflito, capítulo 27 (“Como alcançar paz de espírito”). Os adventistas do sétimo dia creem que Ellen G. White (1827-1915) exerceu o dom de profecia bíblico durante mais de 70 anos de ministério público.
Fonte:Novo Tempo
Os despertamentos resultaram em profundo exame de coração e humildade. Caracterizavam-se pelos solenes e fervorosos apelos ao pecador, pela terna misericórdia para com a aquisição efetuada pelo sangue de Cristo. Homens e mulheres oravam e lutavam com Deus, pela salvação de almas. Os frutos de semelhantes avivamentos eram vistos nas almas que não recuavam da renúncia e do sacrifício, mas que se regozijavam de que fossem consideradas dignas de sofrer desprezo e provação por amor a Cristo. Notava-se uma transformação na vida dos que tinham professado o nome de Jesus. A comunidade se beneficiava por sua influência. Uniam-se com Cristo e semeavam no Espírito, a fim de ceifar a vida eterna. [...]
Esse é o resultado da obra do Espírito de Deus. Não há prova de genuíno arrependimento a menos que ele opere reforma na vida. Se o pecador restitui o penhor, devolve o que tinha roubado, confessa os pecados, e ama a Deus e a seus semelhantes, pode estar certo de que encontrou paz com Deus. Foram esses os efeitos que, em anos anteriores, se seguiram às ocasiões de avivamento religioso. Julgados pelos seus frutos, sabia-se que eram abençoados por Deus para a salvação dos homens e para reerguimento da humanidade.
Muitos dos despertamentos dos tempos modernos têm, no entanto, apresentado notável contraste com aquelas manifestações de graça divina que nos primitivos tempos se seguiam aos trabalhos dos servos de Deus. É verdade que se desperta grande interesse, muitos professam conversão e há larga procura pelas igrejas; no entanto, os resultados não significam que houve aumento correspondente da verdadeira vida espiritual. A luz que brilha por algum tempo logo desaparece, deixando as trevas mais densas do que antes.
Avivamentos populares são muitas vezes realizados por meio de apelos à imaginação, excitando-se as emoções, satisfazendo- se o amor ao que é novo e surpreendente. Conversos ganhos dessa maneira têm pouco desejo de ouvir a verdade bíblica, pouco interesse no testemunho dos profetas e apóstolos. A menos que o culto assuma algo de caráter sensacional, não lhes é atraente. Não é atendida a mensagem que apele para a razão desapaixonada. As claras advertências da Palavra de Deus, que diretamente se referem aos seus interesses eternos, não são tomadas a sério.
Para toda alma verdadeiramente convertida, a relação com Deus e com as coisas eternas será o grande objetivo da vida. Mas onde, nas igrejas populares de hoje, está o espírito de consagração a Deus? Os conversos não renunciam ao orgulho e amor ao mundo. Não estão mais dispostos a negar-se, tomar a cruz e seguir o manso e humilde Nazareno, do que estiveram antes de se converter.
A religião tornou-se o entretenimento dos incrédulos e céticos, porque muitos que são portadores de seu nome lhes desconhecem os princípios. O poder da piedade quase desapareceu de muitas das igrejas. Piqueniques, representações teatrais nas igrejas, quermesses, casas elegantes, ostentação pessoal, desviaram de Deus os pensamentos. Terras, bens e ocupações mundanas absorvem a mente, e as coisas de interesse eterno mal recebem atenção passageira. [...]
Em muitos dos avivamentos ocorridos durante o último meio século, têm estado a operar, em maior ou menor grau, as mesmas influências que se manifestarão em movimentos mais extensos no futuro. Há um excitamento emotivo, mistura do verdadeiro com o falso, muito apropriado para transviar. Contudo, ninguém necessita ser enganado. À luz da Palavra de Deus não é difícil determinar a natureza desses movimentos. Onde quer que as pessoas negligenciem o testemunho das Escrituras Sagradas, desviando-se das verdades claras que servem para provar a alma e que exigem a renúncia de si mesmo e a do mundo, podemos estar certos de que ali não é outorgada a bênção de Deus. E, pela regra que o próprio Cristo deu – “Por seus frutos os conhecereis” (Mt 7:16) – é evidente que esses movimentos não são obra do Espírito de Deus.
Nas verdades de Sua Palavra, Deus deu aos homens a revelação de Si mesmo; e a todos os que as aceitam servem de escudo contra os enganos de Satanás. Foi a negligência dessas verdades que abriu a porta aos males que tanto se estão generalizando agora no mundo religioso. Tem-se perdido de vista, em grande parte, a natureza e importância da lei de Deus. Uma concepção errônea do caráter, perpetuidade e vigência da lei divina tem ocasionado erros quanto à conversão e santificação, resultando em baixar, na igreja, a norma da piedade. Aqui deve encontrar-se o segredo da falta do Espírito e poder de Deus nos avivamentos de nosso tempo.
Este artigo foi extraído do livro O Grande Conflito, capítulo 27 (“Como alcançar paz de espírito”). Os adventistas do sétimo dia creem que Ellen G. White (1827-1915) exerceu o dom de profecia bíblico durante mais de 70 anos de ministério público.
Fonte:Novo Tempo
Tempo de decisões
Começo de ano é tempo de reflexão, de alimentar sonhos e tomar novas decisões. É sempre um momento de oportunidades e de recomeço. Diante disso, quais são seus sonhos e decisões para 2011? Sei que você tem diferentes necessidades, mas quero desafiá-lo, neste início de ano, a priorizar as decisões eternas. Afinal, suas decisões moldam suas prioridades.
Fico preocupado quando vejo gente, inclusive em nosso meio, que inicia o ano jogando flores ao mar, dando alguns pulinhos, brindando com bebidas alcoólicas, ou vestindo roupas brancas, crendo que isso vai lhes trazer “sorte”. São hábitos místicos, que vão se tornando mais populares e começam a fisgar alguns que desejam estar em sintonia com a sociedade, sem se preocupar em estar, em primeiro lugar, sintonizados com Deus. Onde está nosso coração? Você já parou para avaliar quanto tempo, na virada do ano, você e sua família gastaram em festas e quanto gastaram em momentos de adoração e gratidão a Deus? Quanto gastaram em presentes e quanto investiram nas coisas de Deus (livros devocionais, ofertas, alimentos para o Mutirão de Natal, etc.)? Nossas ações sempre revelam nossas prioridades.Comece o ano de 2011 tomando as decisões mais importantes, que coloquem “em primeiro lugar o reino de Deus e a Sua justiça” (Mt 6:33). Imagino que você esteja precisando de mais saúde, melhores relacionamentos, mais tempo, mais dinheiro, melhores investimentos, ou qualquer outro desejo material. Mas não se esqueça de que, para Deus, tudo isso é consequência. Afinal, quando buscamos Deus em primeiro lugar e tomamos decisões eternas, “todas as demais coisas serão acrescentadas” (Mt 6:33).
A igreja, em todo o mundo, está sonhando com um tempo de reavivamento e reforma. Cumpre-nos preparar um povo para encontrar Jesus em breve, tornando real nossa grande esperança. Mas isso não vai acontecer corporativamente. Essa não é uma decisão da igreja. É uma escolha pessoal. Depende de você fazer as escolhas certas. Por isso:
1. Separe a primeira hora, antes de começar as tarefas do dia, para buscar ao Senhor. Um tempo sem pressa, sem compromissos e sem preocupações. Tempo para cultivar intimidade com o Senhor, conhecer melhor Sua vontade e receber Seu poder. Tempo para orar, ler a Bíblia, estudar a lição da Escola Sabatina e buscar os conselhos inspirados do Espírito de Profecia. Esse é nosso movimento espiritual em toda a América do Sul. Já passamos de um milhão de membros que estão dedicando esse tempo de qualidade ao Senhor. Mas Deus não busca um milhão de pessoas. Ele está esperando você e seu compromisso pessoal. Começar o dia com Deus nos dá condições de andar todo o dia com Ele, recebendo sabedoria e forças para enfrentar o mal. Deixar esse tempo apenas para o fim do dia é oferecer apenas o restante ao Senhor. Lembre-se: não ter tempo para Deus é viver perdendo tempo.
2. Faça uma avaliação de seu estilo de vida e, com oração, coloque-o em harmonia com o Senhor. Existem muitas coisas que agradam aos sentidos, mas não agradam ao Senhor. É tempo de colocar sua alimentação em harmonia com a vontade do Senhor; cuidar de sua aparência pessoal, colocando- a em sintonia com os princípios divinos. Afinal, ela revela o que está em seu coração. É tempo de abandonar joias e adereços, por mais simples que possam parecer; ficar longe das pinturas, porque elas demonstram vaidade. É tempo de evitar roupas sensuais, que corroem a formosura de alma. É tempo de escolher músicas que o conduzam a Deus. É tempo de decidir frequentar lugares em que os anjos gostam de estar. É tempo de ser fiel a Deus em cada área da vida.
3. Tome a decisão de levar um amigo a Jesus. Em 2011, toda a igreja vai se envolver no projeto “Amigos da Esperança”. Através dele, queremos transformar amigos em irmãos. Escolha alguém próximo a você. Ore por essa pessoa, para que o Espírito Santo toque seu coração. Depois, leve-a à igreja, especialmente no dia 16 de maio. Existe alguém esperando por você! Juntos, vamos decidir fazer de 2011 um ano mais longe do mundo e mais perto do Céu. Todo o poder está à nossa disposição.
Pr.Erton Kohler Fonte: Revista Adventista jan/2011
Fonte:Novo Tempo
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Reavivamento e Reforma
"Um reavivamento da verdadeira piedade entre nós, eis a maior e a mais urgente de todas as nossas necessidades. Buscá-lo, deve ser nossa primeira ocupação” (Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 121
Fonte:Reavivamento e Reforma
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